"Porquê livrinhos de bolso, nunca cabem no bolso?!"
Sempre me pergunto isso...

Vigiar. Sinto-me vigiada, como se esse ato os levassem a algum lugar. Tolos. Não os levam a lugar algum. Superficialidade nunca funcionou comigo. Ver é muito pouco, tocar, é pouco, entender, talvez já seja um começo. Sentir. É preciso sentir, entrar em contato, estar dentro, extrair a essência, só assim realmenteentenderá. Visões alheias, ou do mundo, nada me dizem, são supérfluos. Poucos são aqueles que são profundos, e só esses são capazes de me entender e entender a vários que são semelhantes a mim. Porém, muitos se contentam com a superficialidade, e se agarram tanto a ela, que não se deixam ser profundos, jamais os tocarão lá dentro. No fundo. Nem se quer passar da-palavra-dita-não-ouvida, pois não te ouvem, ou nem tentam te ouvir, ou apenas não querem. Ser igual, é ser comum, e não atrai a julgamentos, acredito que seja mais fácil. E assim como não gosto de superficialidades não gosto de fácilidade. Não importa quanto tempo demore, para conseguirem se aprofundar. Eu espero. Pra ser profundo e não gostar do fácil, é preciso ter paciência. E tenho de sobra. Esperarei, e com calma os aprofundarei. "Eu gosto é do estrago. E eles tem razão, quando vem dizer que eu não sei medir nem tempo, e nem medo."



Trecho de O velho e o moço - Los Hermanos.

Entendeu?
Não?
Deixa eu explicar... Eu vou pôr pra fora, tudo que me vier a mente aqui... Uma espécie de vômito, algumas coisas baseadas no que eu vivo, no que eu vejo, no que é real, e outras naquelas coisas que a gente acredita e as vezes desconfia. Nas coisas banais do dia-a-dia, que a gente para pra se perguntar, alguns pensamentos, algumas estórias, crônicas, poemas, ah... Tudo que me vier a mente. Sem gêneros e classificações. Bom, espero que gostem... Podem comentar, criticar, opinar, refletir... Sintam-se à vontade! E sejam bem-vindos! ; )